Enquanto se consolida entre as principais operadoras de telefonia do país, a Claro impõe uma série de retrocessos aos empregados. Para fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT 2017/2019 e Programa de Participação nos Resultados - PPR 2017, a empresa avançou em alguns itens, mas retrocedeu em outros, que na avaliação do sindicato representam grandes perdas para os trabalhadores.
Após exaustivas discussões conseguimos que a Claro apresentasse a proposta que será avaliada nas assembleias que serão realizadas na capital e no interior do estado, no período de 15 a 24 de janeiro.
De acordo com a proposta negociada entre a empresa e os Sindicatos, o reajuste salarial será de 2,07% (exceto para gerentes e executivos). O mesmo índice será aplicado ao programa de alimentação, auxílio creche e quebra de caixa. O aumento foi acima da inflação do período, que foi de 1,73%.
A proposta dos sindicatos era de que o reajuste salarial fosse de 3,73% (INPC + 2% de ganho real) para todos os trabalhadores, sem exceções. Esse índice também deveria ser aplicado aos demais itens econômicos, como alimentação e auxílios creche, quebra de queixa e medicamentos, mas a proposta foi rejeitada pela empresa.
Veja o roteiro das assembleias: