Mulheres 21/11/2022

21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher

21 dias de ativismo pelo fim da Violência contra a mulher

 

Por meio da Secretaria de Mulheres, o Sinttel Bahia segue engajado na campanha “21 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”, iniciada em 20 de novembro,
e que tem objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de colocar fim na violência contra a mulher.  


A mobilização anual e internacional com adesão da sociedade civil e do poder público acontece em todo o mundo. No Brasil, o período abrange o 20 de novembro, “Dia Nacional da Consciência Negra”, que faz referência às mulheres negras por serem duplamente vulneráveis pelo seu gênero e cor da pele, completando assim, 21 dias. Segundo a ONU Mulheres, a campanha é representada pela cor laranja que significa “mudança”, sendo uma cor vibrante e positiva, chamando a atenção para um futuro livre de violência contra mulheres e meninas.



De acordo com a secretária Tereza Bandeira, são diversas as formas de violência que mulheres e meninas enfrentam no dia a dia, como a violência política de gênero, a patrimonial e até o feminicídio – cujos números são preocupantes na Bahia.  

 

“O Sindicato atua na prevenção, combate e enfrentamento da violência contra as mulheres desde a elaboração de cláusulas nos acordos coletivos de trabalhos negociados com empresas do setor até à formulação de campanhas de conscientização. Implementamos a Licença para trabalhadoras vítimas de violência doméstica, na qual a empresa deve conceder licença remunerada, mediante apresentação do Boletim de Ocorrência. É óbvio que nós  desejamos que essa violência não ocorra, no entanto, esta é uma forma de garantir menos exposição no ambiente de trabalho a quem foi acometida por essa situação”, explica. 

 

O Sinttel Bahia disponibiliza um canal de denúncia, para que, caso ocorra, o fato seja encaminhado para órgãos da rede de atenção e proteção e a vítima receba as devidas orientações sobre como prosseguir.
“Numa sociedade marcada pela cultura de violência de gênero, inclusive a cultura do estupro, é  importante fazer a escuta, discutir e propor estratégias de enfrentamento a todos os tipos de violência que atingem as mulheres e que às impedem de exercer plenamente sua cidadania”, conclui.  

Veja aqui o informativo














 

 

 

 

 

 

 

 

 

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