Foi realizada ontem (22), a live promovida pelo Sinttel Bahia para responder aos principais questionamentos feitos pelos trabalhadores e trabalhadoras da BS Services sobre o processo de demissão na empresa. A transmissão foi mediada por Marcos Pires, dirigente do Sindicato, e teve como convidado Augusto Vasconcelos, vereador de Salvador, presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia e professor de Direito Previdenciário.
Perguntas sobre pagamentos de rescisão, atraso de salários, estabilidade de gestantes e afastados pelo INSS, homologações, resultado das reuniões realizadas com a Caixa Econômica Federal, com a BS e com o plano de saúde, etc, foram encaminhadas e respondidas ao vivo. O vídeo com quase 57 minutos de duração está disponível no perfil do Sinttel no Instagram (@sinttelbahia).
Sobre as rescisões, a BS tem até amanhã (24) para encaminhar as informações sobre as verbas rescisórias individualizadas e detalhadas para a Caixa. O Sindicato solicitou que a documentação seja analisada pelo banco o quanto antes, para quê na audiência do dia 07 de março seja informado apenas a data do pagamento das verbas, que incluem a multa dos 40% do FGTS, saldo do 13º salário, férias, aviso prévio, dias trabalhados em janeiro para quem não recebeu o salário, etc.
Os depósitos pendentes do FGTS serão efetivados pela Caixa até o dia 25 de fevereiro, mas segundo a Caixa, por questão sistêmica não constarão nos extratos imediatamente.
As grávidas, lactantes e os estáveis (afastados pelo INSS) com estabilidade permanecem como empregados da BS Services, portanto devem receber os salários regularmente no 5º dia útil.
Empregados do Banco do Brasil
Durante a live, Marcos Pires reforçou junto a Augusto Vasconcelos a solicitação de agendamento, com a maior brevidade possível, de uma nova reunião com o superintendente regional do Banco do Brasil na Bahia para requerer o pagamento das verbas rescisórias dos demitidos pela BS. Na última reunião realizada com o representante do banco, os salários estavam atrasados e após a ação do Sindicato, eles foram regularizados.
O Sinttel segue na luta em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras telefônicas. Juntos Somos Mais Fortes!