Nesta quinta- feira, 21 de Março, o MM juiz da 30ª Vara do Tribunal de Justiça da Bahia, reconheceu, em nova decisão, que a eleição convocada para esse mês de março está seguindo o tramite legal, revogando a decisão anterior que suspendia a realização do pleito. Com isso, a votação ocorrerá nos dias 25 e 26 de março, nos termos do Edital de convocação da eleição.
A Comissão Eleitoral, que é formada pelo presidente da Central Única dos Trabalhadores - CUT Bahia, Cedro Silva; um dirigente da categoria dos telefônicos, Jefferson Silveira (Sinttel MS); e um representante da Federação Nacional dos Trabalhadores Telefônicos - Fenattel, José Luiz Passos; tem compromisso de conduzir o processo eleitoral com transparência, seguindo fielmente o Estatuto Social em vigor, por isso repudia as tentativas antidemocráticas utilizadas por alguns grupos para confundir os trabalhadores com a divulgação de informações falsas.
Os autores da liminar que motivou a suspensão temporária da eleição, o que causou, inclusive, prejuízo financeiro ao Sinttel Bahia, agiram de modo antiético, na avaliação desta Comissão Eleitoral, porque omitiram do Juiz diversos fatos:
A) que o estatuto havia sido alterado em processo correto e legal, com edital, assembleia, debate, em setembro de 2018. Que em nenhum momento eles usaram os instrumentos que dispunham como tentar impugnar aquela assembleia, ou mesmo o registro do novo estatuto, e só não o fizeram porque sabiam que o processo foi correto do inicio ao fim;
B) omitiram que o autor da referida ação é atualmente diretor do sindicato, em exercício do mandato, e não um “simples trabalhador indefeso e vítima” como que ele quis fazer o Juiz acreditar;
C) que de próprio punho havia reconhecido ter trazido uma chapa incompleta, inclusive, com candidatos que sequer são associados do Sinttel, portanto inaptos a concorrer ao pleito.
A Comissão Eleitoral assegura a realização de uma eleição limpa, transparente, correta, atestada pela Justiça, para que os trabalhadores e as trabalhadoras telefônicas possam exercer nas urnas o seu direito legítimo de escolher democraticamente a diretoria que conduzirá o seu Sindicato no quadriênio 2019/2023.