Punhados de jovens se reúnem em ruas próximas à Avenida Brigadeiro Faria Lima, uma das principais da capital paulista, ao longo de todo o dia - principalmente no horário do almoço. No vai-e-vem frenético de bicicletas, todos carregam nas costas ou levam nas mãos grandes caixas para transporte de mercadorias que estampam os logos do iFood, da Rappi e da Glovo.
A cena, que se tornou comum nos últimos meses, representa um dos mais recentes capítulos da disputa entre empresas de serviços digitais: a criação de aplicativos que concentram em um só lugar, vários tipos de serviços que as pessoas usam com frequência, os super-aplicativos, ou "super apps".
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