Notícias 19/05/2017

Sinttel participa de sessão pelos 75 anos da Justiça do Trabalho

 

O secretário e dirigente do Sinttel Bahia, Orlando Helber, participou ontem(18) da sessão ordinária pelos “75 anos da Justiça do Trabalho”, promovido pela Academia de Artes e Letras  de Salvador ( ALAS) e realizado no Salão Nobre do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB).

O evento foi presidido pelo procurador do Estado e presidente da Academia, Luís Cláudio Guimarães, e contou com as intervenções do fundador da  ALAS, Aurélio Pires; além da participação dos presentes, como a advogada da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio), Carol Azevedo; Carlos Bahia, representante da Federação da Agricultura da Bahia, e da professora, ex-telefônica e membro do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), Zita.

Aurélio Pires que é  consultor jurídico, membro da Academia de Direito do Trabalho da Bahia, advogado da Academia de Arte e História e ocupante da cadeira nº 10 na ALAS  fez um breve resumo da história da Justiça do Trabalho, enfatizando o papel dos órgãos fiscalizadores. “ A Justiça além do seu papel jurídico consegue manter o seu papel social. A instituição surgiu no início do século XX, através dos surgimento do sindicato dos trabalhadores rurais”. Aurélio também fez um levantamento de importantes períodos vividos pela Justiça do Trabalho, que ao longo do tempo e com as tecnologias disponíveis, conseguiu se aprimorar.   

 Na oportunidade, o dirigente do Sinttel  quando convidado pelo procurador, pode abordar o posicionamento da entidade quanto à ameaça de  flexibilizações das leis trabalhistas. “ O Brasil é um país em desenvolvimento e possui uma realidade de trabalho  diferente de países de primeiro mundo. Já vivemos em situação de precarização e exploração e temos como exemplo o setor de Call Center”, esclareceu.

Orlando teve a segunda edição de seu livro “Registro de Uma Luta por Anistia” apresentada pela grande mesa aos presentes, que foram presenteados com um exemplar da obra. O Centro de Estudo Pensamento e Ação (CEPA) e o IGHB também receberam exemplares destinados aos acervos públicos. 

Sindicalize-se + Mais

Charges + Mais